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Jornal Escola Santo Antônio


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GERANDO IDEIAS INOVADORAS E VALORIZANDO O POTENCIAL CRIATIVO DOS ALUNOS

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

SEQUENCIA DIDÁTICA


SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA O PROJETO PROGRESSÃO

SEQUÊNCIA DIDÁTICA (LÍNGUA PORTUGUESA)
ÁREAS: Linguagens e Códigos
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
SÉRIE: 5ª e 6ª série do Ensino Fundamental

HABILIDADES:
·        Ampliar a competência comunicativa oral e escrita.
·        Conhecer a norma culta da língua;
·        Utilizar diferentes linguagens e tipologias textuais;

COMPETÊNCIA:
·        Utilizar a linguagem como instrumento para o exercício da cidadania.

CONTEÚDO:
·        Leitura
·        Interpretação
·        Produção de gêneros textuais: Fábula, Bula de Medicamentos e Remédios Caseiros.
·        Escrita

TEMPO ESTIMADO: 08 aulas

OBJETIVOS:
·        Localizar informações explícitas em um texto;
·        Inferir o sentido de uma palavra ou expressão;
·        Inferir uma informação implícita em um texto;
·        Identificar o tema em um texto;
·        Identificar o gênero de textos variados;
·        Identificar a finalidade de textos de gêneros diferentes;    

Descritores Perfil Entrada: D1, D3, D4, D5, D6, D8, D9, D10, D12, D13 e D15

MATERIAIS E RECURSOS NECESSÁRIOS:
·        Textos: Fábula, Bulas de Medicamentos;
·        LIED (Laboratório de Informática) etc...

TEXTO 1

Fábula: O cavalo e o porco

 Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário, que disse:
- Bem, seu cavalo está com uma virose. É preciso tomar este medicamento durante três dias. No 3º dia eu retornarei e, caso ele não esteja melhor, será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava a conversa.
No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
- Força amigo, levanta daí senão será sacrificado!!!
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou novamente e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar. Upa! Um, dois, três…
No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca! Levanta logo, upa! Coragem! Vamos, vamos! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo! Vamos, um, dois, três… Legal, legal. Agora mais depressa, vai…. Fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu campeão!!!
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre!!! O cavalo melhorou. Isso merece uma festa. Vamos matar o porco!
(AUTOR DESCONHECIDO)

 



TEXTO 2

BULA DE MEDICAMENTOS

DIPIRONA (DIPIRONA SÓDICA)

AÇÃO TERAPÊUTICA - DIPIRONA (DIPIRONA SÓDICA)

Analgésico1 e Antipirético2.

SUBSTÂNCIA - DIPIRONA (DIPIRONA SÓDICA)

Dipirona Sódica

CONTRA-INDICAÇÕES - DIPIRONA (DIPIRONA SÓDICA)

A Dipirona está contra- indicada em pacientes com intolerância conhecida aos derivados pirazolônicos (antipirina, aminopirina e dipirona) ou pacientes com discrasias sangüíneas3. É contra-indicado no primeiro trimestre da gestação. Na porfiria4 hepática e deficiência congênita de glicose5 6-fosfato desidrogenase. Dipirona não deve ser administrada em altas doses ou por períodos prolongados, sem controle médico.

INDICAÇÕES - DIPIRONA (DIPIRONA SÓDICA)

Analgésico1 e antipirético2

APRESENTAÇÃO - DIPIRONA (DIPIRONA SÓDICA)

Dipirona 1g, 500mg/ml, caixa com 100 ampolas de 2ml.Dipirona 2,5g, 500mg/ml, caixa com 100 ampolas de 5ml.

COMPOSIÇÃO - DIPIRONA (DIPIRONA SÓDICA)

Dipirona sódica .................... 1g
Veículo q.s.p. .................... 1 ampola de 2ml
Dipirona sódica .................... 2,5g
Veículo q.s.p. .................... 1 ampola de 5ml

POSOLOGIA E ADMINISTRAÇÃO - DIPIRONA (DIPIRONA SÓDICA)

Criança de 5,5 a 7,5 Kg : 0,1 à 0,2 ml - somente intramuscular.
Criança de 8 a 10 Kg : 0,1 à 0,3 ml - somente intramuscular.
Criança de 11 a 15 Kg : 0,2 à 0,5 ml - IM ou IV.
Criança de 16 a 23 Kg : 0,3 à 0,8 ml - IM ou IV.
Criança de 24 a 30 Kg : 0,4 à 1 ml - IM ou IV.
Criança de 31 a 45 Kg : 0,5 à 1,5 ml - IM ou IV.
Criança de 46 a 53 Kg : 0,8 à 1,8 ml - IM ou IV.
Adultos e adolescentes acima de 15 anos : 2 à 5 ml - IM ou IV.
Se necessário Dipirona pode ser dada até 4 vezes ao dia, não excedendo a dose diária de 6 ml para adultos e acima de 15 anos. Doses maiores, somente à critério médico. Aplicar a injeção6 endovenosa lentamente,  1 ml/minuto. Não misturar medicamentos na mesma seringa7.

PRECAUÇÕES - DIPIRONA (DIPIRONA SÓDICA)

O uso de Dipirona deve ser evitado nos três primeiros meses e nas últimas 6 semanas da gestação e, mesmo fora destes períodos, somente administrar em gestantes em casos de extrema necessidade. Em pacientes com asma8 e infecções respiratórias crônicas, bem como em pacientes com hipersensibilidade de qualquer tipo de substâncias não- medicamentosas, deve-se fazer um teste no início da aplicação, para prevenir a ocorrência de choque9. Interromper a injeção6 após aplicar 0,1 à 0,2 ml e observar a reação do paciente por 1 a 2 minutos. Crianças menores de 3 meses de idade ou pesando menos de 5 Kg não devem ser tratadas com Dipirona, a menos que seja absolutamente necessário, pela possibilidade de interferência com a função renal10. Dipirona deve ser administrada com cautela em pacientes com condições circulatórias instáveis (PA sistólica menor que 100 mmHg) e em pacientes com distúrbios hematopoiéticos. O uso de Dipirona em casos de amigdalite ou qualquer outra afecção da buco- faringe11 deve merecer cuidado redobrado, pois esta afecção pré-existente pode mascarar os primeiros sintomas12 de agranulocitose13 (angina14 agranulocítica), ocorrência rara, mas possível quando se faz uso da Dipirona. Nos tratamentos prolongados, aconselha- se o controle dos pacientes através de hemograma completo, porque a Dipirona pode produzir, neutropenia15 e agranulocitose13. Dipirona deve ser usada sob controle médico.

REAÇÕES ADVERSAS - DIPIRONA (DIPIRONA SÓDICA)

Dipirona pode provocar, em pacientes sensíveis, reações de hipersensibilidade, com manifestações  cutâneas do tipo alérgica. A reação de hipersensibilidade de maior importância, embora rara, é a ocorrência da forma alérgica da granulocitopenia ou agranulocitose13. Se durante o uso de Dipirona surgirem  manifestações cutâneas ou nas mucosas, principalmente na boca ou garganta, o tratamento deve ser imediatamente suspenso e consultar o médico. Pacientes com hipersensibilidade a outras drogas ou substâncias podem constituir um grupo de maior risco e apresentar efeitos colaterais mais intensos, até mesmo choque9. Quando isto ocorrer deve- se suspender imediatamente o tratamento e tomar as providências médicas adequadas : colocar o paciente deitado com as pernas elevadas e as vias aéreas livres. Diluir 1 ml de Adrenalina 1:1000 em 10 ml de água para injeção6 e aplicar 1 ml desta diluição por via endovenosa e , a seguir, uma dose alta de glicocorticóide.
Pode ocorrer hipotensão16 em caso de aplicação intravenosa muito rápida. É possível ocorrer dor e ou reações no local da injeção6.

DIPIRONA (DIPIRONA SÓDICA) - Laboratório

GEYER Rua Pelotas, 280 Porto Alegre/RS - CEP: 90220-110 Tel: (051) 228.2111 Fax: (051) 228.2356

TEXTO 3

PARACETAMOL

Bula do medicamento genérico Paracetamol. Classe terapêutica dos Analgésicos e Antitérmicos. Princípio ativo paracetamol. Referência Tylenol (Janssen-Cilag).

INDICAÇÕES DE PARACETAMOL
Analgésico e antitérmico.
EFEITOS COLATERAIS DE PARACETAMOL
Agranulocitose, anemia hemolítica, neutropenia, leucopenia, pancitopenia e trombocitopenia; erupções cutâneas, urticária, eritema pigmentar, angioedema e choque anafilático). O uso abusivo e prolongado pode produzir nefropatias, pancreatites e insuficiência hepática.
Adultos e crianças acima de 12 anos: 750mg VO, de 3 a 4 vezes ao dia. Não ultrapassar 4g/dia. Crianças: 10mg a 15mg/kg/dose VO, até 5 vezes ao dia. Não exceder 2,6g/dia.
CONTRA-INDICAÇÕES DE PARACETAMOL
Hipersensibilidade à droga. Pacientes com deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase.
PRECAUÇÕES
Administrar com cautela em pacientes mal-nutridos ou alcoólatras: pode ocasionar hepatotoxicidade grave, mesmo em uso de doses terapêuticas. Monitorizar a função hepática com o uso prolongado. Pacientes com insuficiência renal devem ter ajustado o intervalo entre as doses. Ocorrendo reação de hipersensibilidade, deve ser suspenso imediatamente. Administração com alimentos ricos em carboidratos pode retardar sua absorção. Não usar no primeiro trimestre da gravidez.

MODO DE USO (POSOLOGIA) DE PARACETAMOL
Adultos e crianças acima de 12 anos: 750mg VO, de 3 a 4 vezes ao dia. Não ultrapassar 4g/dia.
Crianças: 10mg a 15mg/kg/dose VO, até 5 vezes ao dia. Não exceder 2,6g / dia.
Forma(s) Farmacêutica(s)
1)                 Comprimido Revestido 500 mg; 750 mg ( Prati-Donaduzzi )
2)        Comprimido Revestido 750 mg ( EMS, Medley, Merck )
3)        Comprimidos 500 mg ( Greenpharma, Kinder )
4)        Comprimidos 500 mg; 750 mg ( Apotex, Hipolabor, Teuto )
5)        Comprimidos 750 mg ( Brainfarma, Bunker, Eurofarma, Prati-Donaduzzi, União
Química )
6) Solução Oral 200 mg/ml ( Biosintética, EMS, Eurofarma, Greenpharma, Hipolabor, Medley, Merck, Neo Química, Prati-Donaduzzi, Prodotti, Teuto, theodoro F Sobral, União Química )
INTERAÇÕES
Aumento da toxicidade hepática quando associado com barbitúricos, carbamazepina, hidantoína, sulfimpirazona zidovudina, ingestão crônica e excessiva de álcool. Rifampicina diminui o efeito analgésico do paracetamol. Potencializa o efeito de anticoagulantes cumarínicos.
LABORATÓRIOS
Apotex, Biosintética, Brainfarma, Bunker, EMS, Eurofarma, Greenpharma, Hipolabor, Kinder, Medley, Merck, Neo Química, Prati-Donaduzzi, Prodotti, Teuto, theodoro F Sobral, União Química

DESENVOLVIMENTO

Caixa de texto: 1ª Aula em Sala


1º MOMENTO

Inicie a atividade fazendo uma sondagem com os alunos sobre: O que é uma bula? Onde encontrá-la? Qual o objetivo? Por que é importante ler a bula? Quem pode e deve receitar remédios? Por quê? Como e quais os cuidados que precisamos ter ao comprar um remédio? Qual o melhor remédio para a febre? O que é antitérmico? O que é automedicação?


2º MOMENTO
Fazer a leitura dos textos. (Entregar cópias dos textos 1, 2 e 3 para cada aluno)

Caixa de texto: PARA CASA



Pedir os alunos que tragam um termômetro simples ou digital e diferentes bulas.
                                                    

Caixa de texto: NO GRUPO


Criar uma fábula, com o tema trabalhado “Bula de medicamentos”, orientando os alunos na escrita, observando a estrutura textual.

Caixa de texto: 2ª Aula em Sala



Na aula seguinte o professor fará um levantamento de quantos alunos possuem um termômetro em casa (comentando sua importância e utilidade) e quantos trouxeram uma bula.  Formar grupos de quatro pessoas, onde o professor deverá ficar atento com o atendimento dos grupos ajudando os alunos a selecionar as bulas, uma vez que poderão trazer bulas de diferentes tipos medicamentos.

Obs: Ao longo da atividade não deixar de orientar os alunos sobre a linguagem técnica, as informações mais importantes.



PRÁTICA
Agora, na prática o professor vai solicitar a "transcrição" de uma bula “com o objetivo de trabalhar a cópia” e em seguida fazer a produção de uma bula, levando o aluno a pensar sobre como escrever, o que é importante, sobretudo para os que ainda não dominam a escrita. É importante orientar aos alunos que criem um nome fictício para o medicamento da bula criada.

Caixa de texto: ORIENTAÇÕES AO PROFESSOR


PASSAR O ESQUEMA DA BULA DE REMÉDIO AOS ALUNOS.
Nas bulas dos medicamentos conterão obrigatoriamente:
I) Identificação do Produto
a- Nome do Produto
b- Nome Genérico
c- Formas farmacêuticas e apresentações
d- USO PEDIÁTRICO OU ADULTO (em destaque)
e- Composições completas.
II) Informação ao Paciente
Obrigatória e uniforme, escrita em linguagem de fácil compreensão para o consumidor em geral.
a- Ação esperada do medicamento
b- Cuidados de armazenamento - deverão ser mencionadas orientações específicas para a guarda do medicamento e cuidados de armazenamento antes e depois da abertura da embalagem e/ou preparo.
c- Prazo de validade - informar este prazo. Alertar para os perigos do medicamento com o prazo de validade vencido.
d- Gravidez e lactação - incluir as frases “Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término (fixando o prazo quando for o caso). “Informar ao médico se está amamentando”.
e- Cuidados de administração - Citar os cuidados específicos e incluir: “siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento”.
f- Interrupção do tratamento - Incluir a frase “não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico”. Citar as conseqüências quando for o caso.
g- Reações adversas - Incluir a frase “Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis”(citar as mais importantes, por freqüência ou gravidade, quando for o caso.
h- TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS”- em destaque e também na embalagem externa.
i- Ingestão concomitante com outras substâncias - (álcool, alimentos, etc...).
j- Contra-indicações e Precauções, informar o paciente sobre esses itens quando for o caso. Incluir a frase “Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento”.
k- Quando for o caso, incluir a(s) frase(s):
- não deve ser utilizado durante a gravidez e a lactação;
- durante o tratamento o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas, pois sua habilidade e atenção podem estar prejudicadas.
l- Riscos de automedicação: advertência quanto aos riscos da automedicação em geral: “NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA A SAÚDE”.
III) Informação Técnica
a) Características - químicas e farmacológicas do medicamento com base no relatório técnico.
b) Indicações - baseadas em ações farmacológicas e não diagnósticos ou sintomas (poderão ser usados diagnósticos na dependência de concordância da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde (SVS/MS).
c) Contra-indicações - baseadas em entidades clínicas nas quais o medicamento não pode ser utilizado.
d) Advertências - colocar em destaque itens restritivos, quando for caso.
e) Interações medicamentosas - e outras interações, citando substâncias ou grupos de substâncias e não especialidades farmacêuticos.
f) Reações adversas/colaterais e alterações de exames laboratoriais - citar pela ordem de gravidade (se possível constar a incidência) todas as reações adversas comprovadas, utilizando sempre linguagem técnica; substituir a frase “não produz reações adversas” por “ainda não são conhecidas a intensidade e freqüência das reações adversas” (citar as situações mais comuns na INFORMAÇÃO AO PACIENTE).
g) Posologia - dose e duração do tratamento, vias de administração; quando for o caso, detalhar posologia para doenças específicas e situações especiais (insuficiência renal ou hepática, etc..) sempre em linguagem técnica.
h) Superdosagem - conduta na superdosagem e quando for o caso, nas reações adversas graves - condutas gerais e específicas.
i) Pacientes idosos - advertências e recomendações sobre uso adequado do medicamento por pacientes idosos.
j) Produto novo - quando se tratar de produto novo deverão ser acrescentados os dizeres: ESTE PRODUTO É UM NOVO MEDICAMENTO E EMBORA AS PESQUISAS TENHAM INDICADO EFICÁCIA E SEGURANÇA, QUANDO CORRETAMENTE INDICADO, PODEM OCORRER REAÇÕES ADVERSAS IMPREVISÍVEIS, AINDA NÃO DESCRITAS OU CONHECIDAS, EM CASO DE SUSPEITA DE REAÇÃO ADVERSA, O MÉDICO RESPONSÁVEL DEVE SER NOTIFICADO.
k) Produto restrito a hospitais - retirar o item AO PACIENTE, com exceção do que se refere a armazenamento e prazo de validade. Deverá ser incluída a frase: USO RESTRITO A HOSPITAIS.
IV) Dizeres Legais
a-                 Número de registro no MS.
b- Farmacêutico Responsável e CRF.
c- Nome(s) da(s) empresa(s) (titular do registro e fabricante).
d- Endereço(s) da(s) empresa(s) (titular do registro e fabricante).
e- Número do CGC.
f- Receituário (venda com ou sem prescrição, com retenção de receita, com Notificação, etc..).
g- Demais dizeres legais vigentes.
OBS: Alguns dos tópicos não serão trabalhados, pois são alunos de 5ª e 6ª séries e por ser uma linguagem muito técnica.

Caixa de texto: PARA CASA



O professor vai solicitar que os alunos construam uma embalagem para o seu medicamento com materiais recicláveis como papelões, etc.


Caixa de texto: NO GRUPO



No grupo o professor vai pedir para os alunos criarem perguntas para serem utilizadas na palestra e o professor vai corrigi-las orientá-los e corrigi-las.
Caixa de texto: 3ª Aula em Sala



Os alunos terão uma palestra com uma bióloga. Com o tema automedicação.
Obs: A palestra será ministrada pela professora de biologia da escola AGDA DA SILVA GERA.
Caixa de texto: PARA CASA



Lembrar os alunos para a próxima aula trazerem a bula criada. E verificar se algum aluno está tendo dificuldades.
Caixa de texto: NO GRUPO



O professor vai pedir um relatório da palestra.

Caixa de texto: 4ª Aula em Sala




Os alunos vão apresentar para a turma a bula e o medicamento (caixinha) criado. Organizando a sala em círculo ou escolhendo outro ambiente.
Forma de apresentação: Oral / Individual.


Caixa de texto: 5ª Aula em Sala




Inicie a atividade fazendo uma sondagem com os alunos sobre: Sua família utiliza medicamentos caseiros? Tem plantio em casa?  Como e quais os cuidados que precisamos ter ao ingerir sem prévio conhecimento? Quais os tipos de plantas medicinais que você conhece? Para que é utilizado?

Fazer uma lista de plantas conhecidas.

Depois, levar os alunos para o Lied (laboratório de Informática) para uma pesquisa dessas plantas, como:

·        Nome científico;
·        Sua utilidade;
·        Curiosidades etc.

Obs.: Estas informações serão copiadas, com o objetivo de melhorar e aperfeiçoar a escrita.

O professor vai orientar a tarefa de casa. Solicitando aos alunos que tenham um diálogo com a família, sobre o tema trabalhado.

Com a orientação do professor, o aluno fará as anotações em forma de relatório.


Caixa de texto: EM CASA




O aluno vai reunir a família para uma conversa, perguntando o que acham dos medicamentos caseiros e se tem alguma história para contar, se o medicamento caseiro ajudou ou não no tratamento do paciente. E nesse momento eles irão plantar em latas, sacolas uma das plantas comentadas ou que tenham em casa.


Caixa de texto: GRUPO




O professor vai verificar a pesquisa (escrita) no LIED. E pedi-los para fazer uma Leitura do texto, relembrando a importância das pontuações.



Caixa de texto: 6ª Aula em Sala


Caixa de texto: O PROFESSOR...
6ª 6ª Aula




Vai apresentar aos alunos a importância dos medicamentos caseiros. Informando que a natureza proporciona ao homem uma infinidade de plantas com valores medicinais. E a flora brasileira é uma rica fonte de plantas medicinais que podem auxiliar no tratamento e prevenção de vários males. Dispomos de pesquisas científicas que comprova as propriedades medicinais de várias plantas, atestando, em alguns casos, sua eficiência.
No consumo, é importante ressaltar que, ao contrário do que muitos imaginam, algumas plantas fazem mal à saúde. Portanto, o uso de plantas medicinais algumas espécies são muito parecidas e corre-se o risco de, por engano, ingerir uma  que é perigosa e não benéfica. Nunca se devem usar plantas para fazer chás sem que se tenha certeza de sua origem e seus possíveis efeitos.


Caixa de texto: PARA CASA



Informar aos alunos que não esqueçam de trazer as plantas medicinais na lata ou sacola para a próxima aula e pedir à família que os oriente com uma receita caseira utilizada pela família. Mandando um bilhete.


Caixa de texto: GRUPO




O professor vai levar os alunos para mo LIED, com o objetivo de uma pesquisa sobre medicamentos caseiros, onde eles responderam a seguinte pergunta: Quais os benefícios e malefícios que os medicamentos caseiros trás para o ser humano?







Caixa de texto: 7ª Aula em Sala




No primeiro momento dessa aula os alunos vão apresentar para a turma o resultado da pesquisa no laboratório de informática e em seguida cada aluno da sala irá ler as receitas caseiras em círculo e apresentarão suas plantas informando sua utilidade.

No final o professor vai trazer um chá para degustação com biscoitos, torradas, comentando a sua importância e a sua utilidade.


Caixa de texto: PARA CASA




Os alunos vão criar um desenho ou recortes de revistas, jornais etc., com a planta medicinal que foi utilizada na receita caseira, para ser utilizado na próxima aula.


Caixa de texto: GRUPO



  Neste momento o professor vai verificar a escrita das receitas caseiras, e pedir os alunos que corrijam os erros encontrados.


Caixa de texto: 8ª Aula em Sala



O professor vai trazer uma folha onde os alunos irão passar a limpo, com a figura ou o desenho para a confecção de um livro de receitas caseiras.



Caixa de texto: GRUPO



O professor vai fazer o plantio das plantas, após a exposição e irão terminar com a leitura do livro de receitas.


Caixa de texto: AVALIAÇÃO




Os alunos serão acompanhados durante todas as etapas desenvolvidas. Percebendo avanços e dificuldades, pois o aluno estará se expondo oralmente através da leitura e interpretação e, por vezes, por escrito durante todo o processo de construção.




ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO “SANTO ANTÔNIO”

PROFESSOR: LUCIANO TREVIZANI

PROFESSORES PARCEIROS: MIRNA MARA, LUCIMAR E DEUSELI.

SUPERVISORA: MARY HELLEN






2 comentários:

  1. Parabenizo aos caros colegas pelo belíssimo trabalho desenvolvido. Ações como esta fazem a diferença no ato de educar.

    Professor Salvador

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  2. Parabéns, professores!!! trabalho muito bem preparado.

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OLá, leitor, obrigado por ler nossos textos e por comentá-los. Sinta-se à vontade para ler mais.